Despe-te para mim… Lentamente. Deixa ficar apenas a Luxúria e o Desejo. Desenvencilha-te das inibições e arremessa -as para o chão. Fica onde estás. Deixa-me contemplar-Te. Mostra-me onde devo deixar as minhas impressões digitais. Traça-me um mapa para a tua ignição. Quero deambular por Ti, regar-Te com um líquido inflamável e deflagrar-Te em chamas místicas, que Te deslindam e fazem renascer só para mim… novamente. Provar-Te-ei… banhar-Te-ei! O orvalho da nossa paixão irá brilhar na Tua pele… será denunciado pelos raios do luar… gota a gota… gotas que convergem umas nas outras e assinalam o trilho que irei percorrer no teu corpo pela noite fora… até despertares, despida, nos meus braços.
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O Encanto da Despida
Written By moto sport on Monday, November 26, 2012 | 4:00 PM
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