Cada vez que te sinto sorrir, a Alegria invade-me com a pujança de mil exércitos e a Esperança renasce de qualquer cinza de melancolia, como a ave da mitologia. Recordo os traços que deificam a tua beleza, os gestos que harmonizam a tua destreza e a luminosidade que a tua pele emana com pureza. És o centro do Mundo, o centro para o qual devo viajar neste segundo.
Serei demasiado profundo?
Será que vês o Mundo que fecundo?
