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FODA-SE!

Written By moto sport on Sunday, September 9, 2012 | 4:00 PM



Olha para mim!
 
 
Foi com esta ordem que ela gatinhou literalmente para dentro do meu sonho. Observava-me deliciada enquanto me retirava a venda e me sentava na ponta da cama, recuando a gatinhar contra a parede, munida com um sorriso matreiro. Escondido atrás de si, encontrava-se um dildo fixo na parede. Confiante e acirrada, empinou o seu rabinho perfeito, pegou no brinquedo com a destreza dos seus dedos, mordeu o seu lábio inferior e introduziu-o na sua coninha melada.
 
 
Toca-te para mim!
 
 
Solicitou-me, sentindo-se poderosa, com um desejo manifesto enquanto me mostrava como havia desenvolvido uma Devoção e um Amor avassalador por mim. Ela era a protagonista de um show antecipado com minúcia. Ela acompanhava o movimento da minha mão no meu pau, recuando com uma lentidão deliciosamente tortuosa contra a parede, sentindo o frio do silicone a beijar o calor dos seus lábios escorridos. Ela estremecia com a sensação de cada veia desenhada a deslizar nos seus folhos avolumados… percorrida por relâmpagos de êxtase que irrompiam por todos os seus poros.
 
 
Respira… respira…
 
 
Interiorizou estas palavras e pausou subitamente, sentindo-se resvalar num clímax que ainda desejava adiar. Comprimiu as coxas. Vislumbrei-a corar, talvez por se sentir vulnerável… observada. Mas logo beijou o meu olhar com um sorriso. Senti os seus Olhos Verdes acariciarem-me a Alma, incendiando-me o Corpo… ainda mais!
Ela fechou então os seus lindos olhos e recomeçou…
 
 
Dentro, fora, dentro, fora…
 
 
Rápido e mais rápido até que ela constatou quase desacautelada, como não se focava mais na sua respiração, mas exclusivamente na minha. Ela reabriu aqueles olhos mágicos. Aquele Farol de esmeralda que me indica sempre o caminho para Casa. A minha respiração era profunda e intensa, acompanhando o movimento da minha mão sobre o meu caralho bem hirto. Ela observava-me deleitada com o meu olhar estacionado no seu corpo, sem se aperceber como as suas ancas escoltavam o movimento da minha masturbação. À medida que o prazer escalava, as inibições derretiam. Ela recuava contra a parede com fervor, gemendo cada vez mais alto. Levou uma mão atrás, segurou no dildo e encaixou-o bem mais fundo até soltar um gemido mais estridente quando o seu rabo sentiu o frio da parede do quarto. O instinto dos corpos tomava conta da atmosfera luxuriosa. As suas costas arqueavam mais e mais, os nós dos dedos embranqueciam, os joelhos encontravam-se mais e mais avermelhados, o seu ponto intumescido era friccionado modelarmente… em… ca-da… es-to-ca-da…
Até que no raiar do seu orgasmo ela decide adicionar três palavras:
 
 
Vem para mim!
 
 
O meu olhar ensandecido espraiou, aumentei o ritmo e quando a oiço clamar no meio do seu grito orgásmico:
 
 
AGORA!
 
 
Fechei os olhos e tentei recolher cada esguicho impetuoso na palma da minha mão, sendo que um bom pedaço escorreu para o meu pé. Quando a minha respiração normalizou um pouco, levantei-me e caminhei até ela. Suada e ruborizada, recebeu-me com um sorriso em contra-picado e inesperadamente lambeu todo o leitinho que tinha tombado no meu pé, depositando ainda a sua boca no meu pau que pingava ligeiramente. Baixei-me, coloquei-me de joelhos e beijei-a loucamente. Com a mão limpa desencaixei-a do dildo e com a outra mão massajei-lhe o rabo, espalhando-lhe todo o meu sémen. Ela empinou-se novamente e sentiu-o escorrer até à sua coninha exaurida que tinha voltado a latejar. Coloquei-me atrás dela, firmei as minhas mãos nas suas ancas, ela soltou um gemido subtil ao sentir-me retesar novamente e recostou-se contra mim. Inclinei-me para a frente, cravei levemente os dentes no seu ombro. Puxei pelo seu belo cabelo fogoso, rodando a sua cabeça para me encarar. Enfiei apaixonadamente a minha língua na sua boca, no exacto momento em que a penetrava completamente erecto na sua coninha de delito… e sussurrei:
 
 
Olha para mim!
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