Ele espraiou-A diante de si. As fragrâncias que dEla emanavam vogaram de encontro ao seu olfacto. Contagiado pela convocatória sensorial, deixou escorrer beijos pelas suas coxas. Ele podia sentir o corpo dEla retesar... empolando gradualmente. Desejando ardentemente prová-La, saboreando cada gota da sua doçura, Ele firmou-A. Inicialmente atiçou-A com a ponta da língua humedecida, desenhando um trilho lascivo desde o seu rabo até ao seu clítoris, acariciando pelo meio o seu períneo e desfolhando ligeiramente os seus lábios. Trilho esse que percorreu para cima e para baixo, durante uns momentos. O Néctar escorria deliciosamente dEla. Ela levou uma mão à cabeça dEle, agarrou o seu cabelo e afundou-O ainda mais na canícula que A embrulhava. O nariz dEle desempenhava uma função inesperadamente fulcral. Ela sussurrou o nome dEle, à medida que a sua língua decifrava todos os seus pontos erógenos, sondando as cavidades do seu prazer com círculos lânguidos. Até que a língua dele se entesou, o ritmo atingiu um pico frenético e Ela diluiu-se num Orgasmo estonteante.
Ele ama-A neste estado selvagem. Ele ama-A quando Ela fica domada pela vulnerabilidade deste desenlace… aproveitando para enlaçar a língua nos seus sucos e bebendo-A como um Homem sequioso no deserto. Devorou-A sem apelo nem agravo. Uma e outra vez. Até perder a conta ao número de espasmos que Ela soltava. Fez dEla o seu Festim.