Moldas-te em mim. A intimação da minha mão amotina-te até ao âmago. Desfloras, pétala a pétala. Tomo-te, polegada a polegada. Estremeço e solicito que te empines. Obedeces. Deliciamo-nos naquele momento inefável em que a penetração é encetada. Preencho-te toda. Sentes a minha mão apertar mais forte o teu pescoço. Aumentas a cadência, tentando sincronizar o ritmo das estocadas com a minha respiração afogueada… enérgica. Cravo os dentes no teu ombro… beijo-te… e sussurro o teu nome. Sinto esse coração martelar em teu peito quando me escutas. Foste reivindicada… tomada… possuída! Murmurando por fim: Pertenço-te!!